Cocal e municípios implantarão cursos profissionalizantes.

Matéria: Departamento de Comunicação

      A empresa sucro-alcooleira Cocal em parceria com seis municípios da região, sendo Iepê, Anhumas, Nantes, Narandiba, Pirapozinho e Taciba, estarão implantando o “Projeto Solidário – Capacitação Oeste de São Paulo” visando aumentar o número de empregos e diminuir a pobreza.

      Em reunião realizada no dia 15 de outubro na Prefeitura Municipal de Iepê, entre o Chefe do Executivo Municipal, Francisco Célio de Mello, vice-prefeito, Mário Batista de Souza, funcionários da Cocal, supervisora de RA, Deolinda Barbosa, Analista de RH, Erika Simongini e profissionais da área de educação, saúde e assistência social foram tratados os critérios para a escolha dos municípios para a implantação do projeto, como, localização no raio de atuação da unidade Cocal II, grande concentração de famílias que têm ligação com a Cocal e vocação definida na área agrícola e com a cana de açúcar em expansão.

      O projeto consiste em promover a capacitação ou requalificação profissional de jovens e adultos, no Oeste Paulista, com base nos levantamentos de oportunidades indicadas pelo mercado de trabalho dos municípios citados.

      Esta capacitação no Oeste de São Paulo, tem como objetivo contribuir para a elevação do índice de empregabilidade na região e para o desenvolvimento social das comunidades abrangidas pelo projeto.

      O projeto constituído de cursos profissionalizantes, sendo na área geral, corte e costura, preparo de pão caseiro, técnicas de preparo de alimentos, informática entre outros. Também serão oferecidos cursos para a formação profissional, sendo, motorista, fabricação de álcool, automação hidráulica e mais uma dezena de capacitações.

      De acordo com a supervisora de RA, Deolinda Barbosa, a Cocal está buscando uma relação de parceria entre as prefeituras para a instalação física, onde se realizará os cursos, como também, transporte dos participantes, material de higiene e limpeza, apoio na divulgação, captação das inscrições, café e água. Ainda segunda ela, a empresa possui um critério em relação as normas de diretrizes desse projeto, que já está estruturado e a ideia é a implantação destes cursos para este segundo semestre até meados de 2011.

      Na reunião, Mello disse que grande parte da população iepeense não possui qualificação profissional. “Então temos que observar as oportunidades de emprego no mercado de trabalho e capacitá-los para que quando surgir-las estas pessoas consigam emprego”, diz.

      Perguntado sobre os custos que terão os cursos para o município, o prefeito de Iepê disse que quando há investimento no ser humano, não se pode falar em gastos. “Nós investiremos no profissional para que aja aumento na receita do município, pois, quanto maior o salário do trabalhador, o dinheiro ficará no município e então, isto não é um custo, mas um investimento” afirma Mello. Ele fala ainda que o município já possui uma estrutura física e que o gasto com transportes e outros serviços não custarão nada aos cofres públicos porque investir na capacitação de pessoas não é custo é benefício, conclui o prefeito.